voam com exagerado esforço os corvos-marinhos
como quem insiste em agradar
em fila errante, mágoas que se perseguem
deitando-se quase na cama revolta do rio
corações de espanto em negras penas envoltos
fogem aturdidos da felicidade.
De pássaros não sei nada.
Também Sócrates diria que dos pássaros nada soube.
Porque um poeta é um filósofo. E um filósofo
é sempre um poeta.
E um poeta não deve saber dos pássaros
mas dos homens. (…)
Joaquim Pessoa, in Amor Combate
( Para agradecer o Smile!, não me entendi com os mecanismos de resposta do Friendster! Um bom Domingo! )
ves como tb escrevemos branco em espaço negro
ves como tb voamos arrastando as turmentas que abalam estas terras
mtas máguas de tudo e de todos
porque será que preferimos sempre as máguas às felicidades
se calhar somos feitos das mesmas penas que os corvos.
(gosto de ti amigo e isso é mais importante que o negro macabro dos corvos
tenho mtas saudades…
qdo voltas?)
Dos pássaros e dos homens
De pássaros não sei nada.
Também Sócrates diria que dos pássaros nada soube.
Porque um poeta é um filósofo. E um filósofo
é sempre um poeta.
E um poeta não deve saber dos pássaros
mas dos homens. (…)
Joaquim Pessoa, in Amor Combate
( Para agradecer o Smile!, não me entendi com os mecanismos de resposta do Friendster! Um bom Domingo! )
amiguinho,
ves como tb escrevemos branco em espaço negro
ves como tb voamos arrastando as turmentas que abalam estas terras
mtas máguas de tudo e de todos
porque será que preferimos sempre as máguas às felicidades
se calhar somos feitos das mesmas penas que os corvos.
(gosto de ti amigo e isso é mais importante que o negro macabro dos corvos
tenho mtas saudades…
qdo voltas?)